Campos Invisíveis é um projeto jornalístico sobre os antigos estádios de Belo Horizonte. Um percurso que vai dos primeiros matches disputados na capital até o surgimento dos grandes estádios. De tempos em que o futebol belo-horizontino era praticado na área central, com as mais importantes taças sendo erguidas nos limites da Avenida do Contorno.
Por mais de meio século, os clubes da cidade possuíram seus próprios estádios. Pouca gente sabe, mas o famoso 9 a 2 aconteceu em um campo na Avenida Augusto de Lima, onde hoje fica o Mercado Central. São poucos os que se lembram, então, que Tostão fez seu primeiro gol pelo Cruzeiro jogando em um estádio no Barro Preto.

Neste meio tempo, o que se perdeu foi a memória. Estes campos são, hoje, invisíveis, pois foram derrubados para a construção de empreendimentos diversos, com pouca ou quase nenhuma ligação com o futebol. Quando se fala em progresso, nada pode ser mais importante. E é justamente aí que a memória se esvai.

A proposta é lançar uma lupa sobre as antigas canchas belo-horizontinas, elucidando as histórias que se passaram dentro daqueles que um dia foram os principais palcos do futebol da cidade.
Campos Invisíveis foi um Trabalho de Conclusão de Curso orientado por Carlos d’Andréa e Enderson Cunha e desenvolvido conjuntamente por Carlos Oliveira, Ives Teixeira Souza, Gabriel Amorim e Lucas Sousa.



No dia 28 de fevereiro de 2018, o projeto foi destaque no noticiário da Record Minas.

A matéria foi publicada na íntegra no site da emissora.
Campos Invisíveis também teve repercussão na Band News FM, Jornal Hoje em Dia, Estado de Minas, dentre outros veículos.
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